quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Doce de Côco

   − Vim trazer um docinho pra você.
     – Que isso, não precisava. Mais já que trousse... o que tem ai?
     – É doce de côco. Papai adora... é só por isso que minha mãe faz toda semana.
     – Mais o danado é bom mesmo! – lambendo os lábios depois da primeira colherada.
     – Desse jeito eu fico com ciúme! – disse ela meio cabulada
     – Ciúme!.. Do que?
     – Do que seria mais gostosa do que eu.
    – Nada até então, é tão gostosa quanto tu, mulher. – largando o doce de lado.
     Varonil, Arquibaldo partiu para cima dela abrindo a braguilha da calça surrada; quando ela, descaradamente o provocava desde o primeiro momento que entrou no quartinho. Ficando inquieta e maliciosa, querendo e não querendo ficar completamente nua, quando se conteve e ficou a insinuar abrir o primeiro botão da gola do vestido, no mesmo instante em que roçava as nádegas na quina da mesa.
     Por sua vez Arquibaldo impulsionou o corpo dela para cima da mesa, de uma maneira que já se sentou de pernas abertas, e a mesma levantou o vestido preto; o mesmo que estava na missa, e confessasse com o padre horas antes. Veemente ele encaixou-se entre as pernas dela. E não demorou muito para se introduzir nas vísceras dela. Principalmente quando percebeu que não a usava calcinha, e o calor das suas entranhas o instigava.

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