– Que
isso, não precisava. Mais já que trousse... o que tem ai?
– É doce
de côco. Papai adora... é só por isso que minha mãe faz toda semana.
– Mais o
danado é bom mesmo! – lambendo os lábios depois da primeira colherada.
– Desse
jeito eu fico com ciúme! – disse ela meio cabulada
–
Ciúme!.. Do que?
– Do que
seria mais gostosa do que eu.
– Nada até
então, é tão gostosa quanto tu, mulher. – largando o doce de lado.
Varonil,
Arquibaldo partiu para cima dela abrindo a braguilha da calça surrada; quando
ela, descaradamente o provocava desde o primeiro momento que entrou no
quartinho. Ficando inquieta e maliciosa, querendo e não querendo ficar
completamente nua, quando se conteve e ficou a insinuar abrir o primeiro botão
da gola do vestido, no mesmo instante em que roçava as nádegas na quina da
mesa.
Por sua
vez Arquibaldo impulsionou o corpo dela para cima da mesa, de uma maneira que
já se sentou de pernas abertas, e a mesma levantou o vestido preto; o mesmo que
estava na missa, e confessasse com o padre horas antes. Veemente ele
encaixou-se entre as pernas dela. E não demorou muito para se introduzir nas
vísceras dela. Principalmente quando percebeu que não a usava calcinha, e o
calor das suas entranhas o instigava.
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